Nesse domingo estaremos nos reunindo na escola para rezarmos um terço em alavanca ao 41° Cursilho Feminino Jovem, que estará acontecendo neste fim de semana. Estaremos representados por 10 meninas: Jaqueline, Ariane, Andressa, Vanessa, Milena, Roselaine, Aline Rocha, Aline Borges, Fabiola, Camila e Maria Luiza. Rezemos para que o Espírito Santo se faça presente através do testemunho de todas.
Shalom! Fique com Deus!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Será que penso como cristão?
Pensar como cristão é uma necessidade
Uma avalanche de pensamentos e conceitos contraditórios assola a vida de todo ser humano, todos os dias. Até aí, nada de novo. É assim desde tempos imemoriais. Mas, então, por que temos a sensação, cada vez mais “palpável”, de que as crises e batalhas que residem nesse campo parecem ser invencíveis? Por que os pensamentos parecem se tornar, tantas vezes, terreno minado, que se teria de evitar para continuar adiante?
Pensar como cristão revela-se oportunidade ímpar de “adorar ao Pai em espírito e em verdade” (cf. Jo 4, 24)
As respostas que damos a estas perguntas, sejam elas quais forem, precisam brotar da reflexão que surge a partir de outra consideração: por que enxergo meus pensamentos como uma espécie de “região maldita”, pedregulhos em meu caminho, e não como trampolim ou base de sustentação para seguir adiante?
Nossa tendência natural é buscar o afastamento daquilo que nos faz mal. Por consequência, se “evito pensar” sobre meus pensamentos, ou caso isso se torne cada vez mais doloroso, é preciso verificar com sinceridade as causas dessa percepção.
Os pensamentos não são por si mesmos ruins ou penosos – se estão neste patamar é devido aos mecanismos que têm regido nossas reflexões.
É aí que preciso fazer, com sinceridade, outra incursão em meu interior e descobrir: Será que penso como cristão? Ou, então, meus pensamentos ainda são um território cativo em que não deixei adentrar a luz do Senhor, que tudo cura e vence?
O que é pensar como cristão?
Para o cristão, pensar nunca faz mal: pensamento implica estar de mãos dadas com o Senhor e nunca proclamar independência da Sua presença. Pensar revela-se como oportunidade ímpar de “adorar ao Pai em espírito e em verdade” (cf. Jo 4, 24) – entregar-Lhe tudo o que se passa no coração e compartilhar com Ele o próprio ser, dilemas e necessidades.
Deus não necessita de nossa expressão para chegar ao conhecimento acerca do que necessitamos: nós é que precisamos nos expressar constantemente para alicerçar o reconhecimento de que temos necessidade da presença d’Ele em nossas vidas. Por isso, pensar como cristão é lançar um brado de confiança a um Pai que nos ama – “Confia ao Senhor os teus cuidados e Ele te ajudará” (Sl 36, 5) –; é ver a Deus – “Quem vê a Deus alcança com essa visão todos os bens possíveis” (São Gregório de Nissa) – e compreender que somente em Cristo tais “bens possíveis” alcançam sua plenitude. “Só Cristo pode satisfazer plenamente os anseios profundos de cada coração humano e responder às suas questões mais inquietantes”, ensina o Papa Bento XVI.
Pensar como cristão não é um luxo ou qualquer coisa de acessório, mas uma necessidade. Uma vez impulsionados pelo Espírito Santo, a fé, a esperança e a caridade movem todas as nossas ações, que sempre são, de alguma forma, manifestação exterior de nossos pensamentos.
Pensar como cristão é concretizar o movimento do Espírito em nossa vida. Se cada ação somente se concretiza porque tomamos uma decisão – que concede àquilo, que até então habitava apenas o nosso intelecto, o status de “real” –, é preciso se decidir convictamente pelo Senhor.
“A relação com Deus é constitutiva do ser humano [...]. A consciência é cristã na medida em que se abre à plenitude da vida e da sabedoria, que temos em Jesus Cristo”, complementa Bento XVI. Aqui, relação é amor, doação: “o que amar a Deus, ame também a seu irmão” (I Jo 4, 21), diz a Palavra. Pensar como cristão é “cuidar de interpretar de modo favorável tanto quanto possível os pensamentos, as palavras e as ações do próximo” (Catecismo da Igreja Católica - CIC, n. 2478). Em outras palavras, é garantir a boa fama do outro e buscar, em união, a salvação.
Por fim, pensar como cristão é fazer com que tudo convirja para o fortalecimento dessa relação com o Pai, é ser presença irradiante do Evangelho no meio do mundo, é estar disposto a cumprir com a exigência de fazer uma viagem ao centro de si mesmo e lançar fora toda e qualquer complacência com aquilo que possa nos desviar do caminho do Senhor (cf. CIC, n. 2520). E é tudo isso que nos dá a certeza de que pensar não traz consigo nada de ruim, pois Cristo está aí disseminado e nos ajudará a reforçar nosso testemunho de santidade e sadia radicalidade.
À pedido de Aline Rocha, extraído do site da Canção Nova
Uma avalanche de pensamentos e conceitos contraditórios assola a vida de todo ser humano, todos os dias. Até aí, nada de novo. É assim desde tempos imemoriais. Mas, então, por que temos a sensação, cada vez mais “palpável”, de que as crises e batalhas que residem nesse campo parecem ser invencíveis? Por que os pensamentos parecem se tornar, tantas vezes, terreno minado, que se teria de evitar para continuar adiante?
Pensar como cristão revela-se oportunidade ímpar de “adorar ao Pai em espírito e em verdade” (cf. Jo 4, 24)
As respostas que damos a estas perguntas, sejam elas quais forem, precisam brotar da reflexão que surge a partir de outra consideração: por que enxergo meus pensamentos como uma espécie de “região maldita”, pedregulhos em meu caminho, e não como trampolim ou base de sustentação para seguir adiante?
Nossa tendência natural é buscar o afastamento daquilo que nos faz mal. Por consequência, se “evito pensar” sobre meus pensamentos, ou caso isso se torne cada vez mais doloroso, é preciso verificar com sinceridade as causas dessa percepção.
Os pensamentos não são por si mesmos ruins ou penosos – se estão neste patamar é devido aos mecanismos que têm regido nossas reflexões.
É aí que preciso fazer, com sinceridade, outra incursão em meu interior e descobrir: Será que penso como cristão? Ou, então, meus pensamentos ainda são um território cativo em que não deixei adentrar a luz do Senhor, que tudo cura e vence?
O que é pensar como cristão?
Para o cristão, pensar nunca faz mal: pensamento implica estar de mãos dadas com o Senhor e nunca proclamar independência da Sua presença. Pensar revela-se como oportunidade ímpar de “adorar ao Pai em espírito e em verdade” (cf. Jo 4, 24) – entregar-Lhe tudo o que se passa no coração e compartilhar com Ele o próprio ser, dilemas e necessidades.
Deus não necessita de nossa expressão para chegar ao conhecimento acerca do que necessitamos: nós é que precisamos nos expressar constantemente para alicerçar o reconhecimento de que temos necessidade da presença d’Ele em nossas vidas. Por isso, pensar como cristão é lançar um brado de confiança a um Pai que nos ama – “Confia ao Senhor os teus cuidados e Ele te ajudará” (Sl 36, 5) –; é ver a Deus – “Quem vê a Deus alcança com essa visão todos os bens possíveis” (São Gregório de Nissa) – e compreender que somente em Cristo tais “bens possíveis” alcançam sua plenitude. “Só Cristo pode satisfazer plenamente os anseios profundos de cada coração humano e responder às suas questões mais inquietantes”, ensina o Papa Bento XVI.
Pensar como cristão não é um luxo ou qualquer coisa de acessório, mas uma necessidade. Uma vez impulsionados pelo Espírito Santo, a fé, a esperança e a caridade movem todas as nossas ações, que sempre são, de alguma forma, manifestação exterior de nossos pensamentos.
Pensar como cristão é concretizar o movimento do Espírito em nossa vida. Se cada ação somente se concretiza porque tomamos uma decisão – que concede àquilo, que até então habitava apenas o nosso intelecto, o status de “real” –, é preciso se decidir convictamente pelo Senhor.
“A relação com Deus é constitutiva do ser humano [...]. A consciência é cristã na medida em que se abre à plenitude da vida e da sabedoria, que temos em Jesus Cristo”, complementa Bento XVI. Aqui, relação é amor, doação: “o que amar a Deus, ame também a seu irmão” (I Jo 4, 21), diz a Palavra. Pensar como cristão é “cuidar de interpretar de modo favorável tanto quanto possível os pensamentos, as palavras e as ações do próximo” (Catecismo da Igreja Católica - CIC, n. 2478). Em outras palavras, é garantir a boa fama do outro e buscar, em união, a salvação.
Por fim, pensar como cristão é fazer com que tudo convirja para o fortalecimento dessa relação com o Pai, é ser presença irradiante do Evangelho no meio do mundo, é estar disposto a cumprir com a exigência de fazer uma viagem ao centro de si mesmo e lançar fora toda e qualquer complacência com aquilo que possa nos desviar do caminho do Senhor (cf. CIC, n. 2520). E é tudo isso que nos dá a certeza de que pensar não traz consigo nada de ruim, pois Cristo está aí disseminado e nos ajudará a reforçar nosso testemunho de santidade e sadia radicalidade.
À pedido de Aline Rocha, extraído do site da Canção Nova
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Igreja celebra memória dos pais da Virgem Maria
A Igreja celebra nesta segunda-feira, 26, a memória dos pais da Virgem Maria, São Joaquim e Santa Ana.
"Nas famílias os avós são muitas vezes testemunhas dos valores fundamentais da vida”, afirmou o Papa Bento XVI em sua mensagem por ocasião da festividade, no Ângelus do ano passado.
Fonte: Canção Nova
Na iconografia cristã, o casal é frequentemente retratado com Maria e segurando um livro das Escrituras, ensinando à sua filha as Sagradas Escrituras. É um dia em que recorda-se a importante e, até fundamental, missão exercida pelos avós no seio das famílias, através da tradição, cultura e ensinamentos que os mais idosos transmitem aos mais novos.
O Papa disse ainda que “o papel educativo dos avós é sempre muito importante” e torna-se ainda mais quanto, por várias razões, os pais não conseguem dedicar um tempo adequado para seus filhos. E confiou à "proteção de Santa Ana e São Joaquim todos os avós do mundo”.
Sant’Ana foi homenageada desde os primeiros tempos do cristianismo. Igrejas foram dedicadas em sua honra, e os Padres, especialmente das Igrejas Orientais, exaltavam a sua santidade de vida. Por sua vez, também São Joaquim tem devoção comprovada desde o Século VI, e é venerado em diversos países.
Escola do dia 25/07
Olá pessoal, seguem fotos da escola deste domingo em que tivemos revisão para o cursilho...
Shalom! Fiquem com Deus!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Dom domingos será velado e sepultado na Catedral de Apucarana
O corpo do Bispo Emérito de Apucarana, Dom Domingos Gabriel Wisniewiski, que faleceu esta madrugada em Londrina, será velado e sepultado na Catedral Nossa Senhora de Lourdes. De acordo com Monsenhor Roberto Carrara, o sepultamento se dará no mausoléu construído junto à cripta da Igreja Matriz...
O horário do velório, e sepultamento ainda não foram definidos pela Igreja Católica. Os familiares de Dom Domingos, moradores no Rio Grande do Sul, já estão se dirigindo ao Paraná.
Dom Domingos morreu após quase três meses internado no hospital em Londrina, onde fez uma cirurgia para conter uma diverticulite (problema nos divertículos – intestino), e que foi detectada após uma cirurgia de hérnia.
O horário do velório, e sepultamento ainda não foram definidos pela Igreja Católica. Os familiares de Dom Domingos, moradores no Rio Grande do Sul, já estão se dirigindo ao Paraná.
Dom Domingos morreu após quase três meses internado no hospital em Londrina, onde fez uma cirurgia para conter uma diverticulite (problema nos divertículos – intestino), e que foi detectada após uma cirurgia de hérnia.
Morre Dom Domingos Gabriel Wisniewski
Morreu esta madrugada no Hospital Antônio Prudente em Londrina, o Bispo Emérito da Diocese de Apucarana Dom Domingos Gabriel Wisniewski aos 82 anos. No início do mês de maio Dom Domingos foi internado para uma cirurgia no estômago, mas seu estado de saúde de agravou...
Segundo Pe. Xisto Bobato, pároco da Igreja Nossa Senhora Aparecida em Apucarana, e auxiliador de Dom Domingos em Apucarana, o bispo decidiu operar de uma hérnia no início do mês de maio, sendo um procedimento muito simples, porém, verificou-se o rompimento do seu intestino, por causa de uma diverticulite. Então os médicos o operaram às pressas.
“Depois desta cirurgia, constatou-se que ele ainda tinha vários problemas de divertículos no intestino e, então, necessitou fazer a segunda operação para possíveis correções”, comenta Xisto, que diariamente ia a Londrina acompanhar o estado de saúde do amigo.
Uma semana após a primeira operação, ele foi submetido a segunda cirurgia com médico Antônio Amarante, para remover a parte doente do intestino grosso, fazer a correção de alguns problemas intestinais e também limpar o interior da barriga. Após isso a saúde dele ficou debilitada, chegando a entrar em coma.
Durante seu internamento, Dom Domingos teve momentos que melhora, mas na maioria deles apresentava dificuldades de recuperação. “Então, na realidade, ele está ainda num estado crítico. Não digo que seja impossível reverter o quadro, pois os médicos mesmo dizem que estão trabalhando porque é possível ele melhorar”, disse padre Xisto há alguns dias, em entrevista à imprensa.
Reitor do Seminário em Curitiba
Padre Xisto comenta que conheceu Dom Domingos há aproximadamente, quarenta e cinco anos, quando ele era o reitor do Seminário Menor dos padres Vicentinos em Curitiba. “Na realidade, nós
o chamávamos de superior do seminário. Eu era criança quando entrei, na Admissão e Dom Domingos era padre novo com, mais ou menos, seus trinta e cinco anos”, recorda Xisto.
Provincial dos Vicentinos de Curitiba
Naquele tempo, conforme Bobato, os padres Vicentinos de Curitiba pertenciam à Província da Polônia. Wisniewski foi eleito vice-provincial e trabalhou para que a vice-província de Curitiba
se tornasse uma Província independente. “Os padres vinham formados da Polônia para o Brasil e ele fez todo esse trabalho, enfim foi um provincial de muita eficiência no trabalho da congregação dos Padres Vicentinos”, comenta o padre.
Para o padre Xisto, Dom Domingos em primeiro lugar tinha uma visão bem ampla de todas as coisas. A sua formação Teológica foi feita na França, uma formação sistemática muito boa, que deu uma visão muito importante para Wisniewski de toda teologia e de toda missão da Igreja. “Uma formação muito ampla”, acrescenta ele.
Homem do diálogo
Xisto conta que Dom Domingos foi sempre um grande carismático, com a capacidade
de se comunicar bem com as pessoas e um caráter muito forte, que quer dizer, que ele sempre assumia os seus trabalhos com muita veemência e determinação. “Além, é claro, de ser sempre m bom companheiro e um bom amigo, Dom Domingos sempre escutou muito e teve um grande diálogo com as pessoas”, observa o padre.
Segundo Pe. Xisto Bobato, pároco da Igreja Nossa Senhora Aparecida em Apucarana, e auxiliador de Dom Domingos em Apucarana, o bispo decidiu operar de uma hérnia no início do mês de maio, sendo um procedimento muito simples, porém, verificou-se o rompimento do seu intestino, por causa de uma diverticulite. Então os médicos o operaram às pressas.
“Depois desta cirurgia, constatou-se que ele ainda tinha vários problemas de divertículos no intestino e, então, necessitou fazer a segunda operação para possíveis correções”, comenta Xisto, que diariamente ia a Londrina acompanhar o estado de saúde do amigo.
Uma semana após a primeira operação, ele foi submetido a segunda cirurgia com médico Antônio Amarante, para remover a parte doente do intestino grosso, fazer a correção de alguns problemas intestinais e também limpar o interior da barriga. Após isso a saúde dele ficou debilitada, chegando a entrar em coma.
Durante seu internamento, Dom Domingos teve momentos que melhora, mas na maioria deles apresentava dificuldades de recuperação. “Então, na realidade, ele está ainda num estado crítico. Não digo que seja impossível reverter o quadro, pois os médicos mesmo dizem que estão trabalhando porque é possível ele melhorar”, disse padre Xisto há alguns dias, em entrevista à imprensa.
Esta madrugada, o Hospital informou a morte do segundo bispo da Diocese de Apucarana.
Reitor do Seminário em Curitiba
Padre Xisto comenta que conheceu Dom Domingos há aproximadamente, quarenta e cinco anos, quando ele era o reitor do Seminário Menor dos padres Vicentinos em Curitiba. “Na realidade, nós
o chamávamos de superior do seminário. Eu era criança quando entrei, na Admissão e Dom Domingos era padre novo com, mais ou menos, seus trinta e cinco anos”, recorda Xisto.
Provincial dos Vicentinos de Curitiba
Naquele tempo, conforme Bobato, os padres Vicentinos de Curitiba pertenciam à Província da Polônia. Wisniewski foi eleito vice-provincial e trabalhou para que a vice-província de Curitiba
se tornasse uma Província independente. “Os padres vinham formados da Polônia para o Brasil e ele fez todo esse trabalho, enfim foi um provincial de muita eficiência no trabalho da congregação dos Padres Vicentinos”, comenta o padre.
Para o padre Xisto, Dom Domingos em primeiro lugar tinha uma visão bem ampla de todas as coisas. A sua formação Teológica foi feita na França, uma formação sistemática muito boa, que deu uma visão muito importante para Wisniewski de toda teologia e de toda missão da Igreja. “Uma formação muito ampla”, acrescenta ele.
Homem do diálogo
Xisto conta que Dom Domingos foi sempre um grande carismático, com a capacidade
de se comunicar bem com as pessoas e um caráter muito forte, que quer dizer, que ele sempre assumia os seus trabalhos com muita veemência e determinação. “Além, é claro, de ser sempre m bom companheiro e um bom amigo, Dom Domingos sempre escutou muito e teve um grande diálogo com as pessoas”, observa o padre.
Dom Domingos Gabriel Wisniewski
Dom Domingos Gabriel Wisniewski assumiu a Diocese como segundo Bispo em 05 de agosto de 1.979. Sua chegada marcou um novo tempo, pois a preocupação com a pastoral e com os empobrecidos contagiou a todos. Deu grande incentivo ao surgimento do “Bom Samaritano”, aos “Planos Pastorais” e à construção da Casa de Encontros “João Paulo II”.
Dom Domingos Gabriel Wisniewski assumiu a Diocese como segundo Bispo em 05 de agosto de 1.979. Sua chegada marcou um novo tempo, pois a preocupação com a pastoral e com os empobrecidos contagiou a todos. Deu grande incentivo ao surgimento do “Bom Samaritano”, aos “Planos Pastorais” e à construção da Casa de Encontros “João Paulo II”.
Sua ação pastoral foi exercida em sintonia com as palavras emergentes no “Concílio Vaticano II” e assumidas no “Documento de Puebla”: Comunhão e Participação. Dom Domingos escreveu seu nome na história e na vida da Diocese. O ano de 1.983 marca sua transferência para Apucarana, onde se encontra va atualmente, como Bispo Emérito.
Fonte: Apukaonline
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Aula do dia 18/07
Não percam nesse domingo, a aula será com a D. Lidia Franciscon, que vai falar sobre a mensagem A Semeadura e a Vinha do Senhor... Vamos participar!
Shalom! Fiquem com Deus!
Shalom! Fiquem com Deus!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Arraiá
Olá pessoal! Muito boa a festa julina do sábado, finalmente o casamento entre Aline e Fernando saiu... e nossa quadrilha como sempre foi muito bem ensaiada...
Shalom! Fiquem com Deus!
Shalom! Fiquem com Deus!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Escola do dia 04/07
sexta-feira, 2 de julho de 2010
A oração que causou polêmica
Interessante a oração feita em Kansas na sessão de abertura do Senado em 1996. Quando pediram para o ministro Joe Wright abrir a nova sessão do Senado de Kansas, todos estavam esperando o tradicional discurso, mas isso foi o que eles ouviram:
“ Pai celeste, nós estamos diante de Ti hoje para pedir Teu perdão e para buscar Tua direção e liderança.
Nós sabemos que Tua palavra diz: 'Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem,' mas isto é exatamente o que temos feito.
Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores.
Nós exploramos os pobres e chamamos isso de sorte.
Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de ajuda social.
Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha.
Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável.
Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima.
Nós abusamos do poder e chamamos isso de política.
Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição.
Nós poluímos o ar com coisas profanas e pornografia e chamamos isso de liberdade de expressão.
Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo.
Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta.Amém!”
A reação foi imediata. Um Parlamentar abandonou a sala durante a oração. Três outros criticaram a oração do Padre classificando-a como “uma mensagem de intolerância”. Durante as seis semanas seguintes, a Igreja ‘Central Catholic Church‘ onde trabalha o sacerdote Wright recebeu mais de 5.000 chamadas telefônicas, das quais só 47 foram desfavoráveis.
Shalom!
“ Pai celeste, nós estamos diante de Ti hoje para pedir Teu perdão e para buscar Tua direção e liderança.
Nós sabemos que Tua palavra diz: 'Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem,' mas isto é exatamente o que temos feito.
Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores.
Nós exploramos os pobres e chamamos isso de sorte.
Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de ajuda social.
Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha.
Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável.
Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima.
Nós abusamos do poder e chamamos isso de política.
Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição.
Nós poluímos o ar com coisas profanas e pornografia e chamamos isso de liberdade de expressão.
Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo.
Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta.Amém!”
A reação foi imediata. Um Parlamentar abandonou a sala durante a oração. Três outros criticaram a oração do Padre classificando-a como “uma mensagem de intolerância”. Durante as seis semanas seguintes, a Igreja ‘Central Catholic Church‘ onde trabalha o sacerdote Wright recebeu mais de 5.000 chamadas telefônicas, das quais só 47 foram desfavoráveis.
Shalom!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Terço dia 26/06
Atendendo a pedidos, segue a foto do belo Terço que rezamos sábado na casa da Aline e do Fernando, mais um gostoso momento de oração, seguida de um saboroso sukiyaki feito pela Fumie e a Driele.
E neste domingo, teremos aula com o Milton, vice-coordenador do nosso GED, o tema é "Oração e Formação na Vida do Cursilhista".
Até lá... shalom! Fiquem com Deus!
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